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No dia 20 de dezembro assinalou-se o encerramento do  Projeto (Re)Descobre-te.

O projeto (Re)Descobre-te, da autoria APF Madeira com suporte financeiro do Programa VINCI para a Cidadania e suporte não financeiro do Investimentos Habitacionais da Madeira, é destinado a crianças e jovens dos 8 aos 18 anos e tem como objetivos principais o aumento da qualidade de vida ao nível da saúde física e mental, formando para a prevenção no âmbito da saúde sexual e reprodutiva e na promoção de relações interpessoais positivas de crianças e jovens. Em simultâneo, pretende-se trabalhar com esta população capacidades de gestão de conflitos e mediação comunitária, motivando-os a uma participação mais ativa na comunidade.

Visualize algumas atividades deste projeto acedendo ao Vídeo

Video final do Projeto (Re)Descobre-te

A Coordenadora da delegação regional da APF Madeira, Catarina Costa, é uma das autoras do artigo científico “Prevenir e Erradicar: VHC e VIH na Região Autónoma da Madeira” no âmbito do Projeto 100 Riscos.

Consultar o artigo na íntegra aqui.

O abuso sexual infantil é um crime e uma violação dos Direitos da Criança. Segundo o Conselho da Europa, 1 em cada 5 crianças é vítima de abuso sexual que, na maioria das situações, é cometido por uma pessoa próxima. Estas vivências, potencialmente traumáticas, podem comprometer de forma decisiva o seu desenvolvimento.

Projeto 4Children

Iniciamos neste mês de novembro o projeto SAFE – Saúde, Arte, Formação e Educação – promovido pela APF e financiado pelo Governo Português, ao abrigo do Programa Bairros Saudáveis.
Projeto de investigação-ação, o SAFE pretende promover estilos de vida e comportamentos saudáveis nas áreas da Saúde Sexual e Direitos Reprodutivos, da Igualdade de Oportunidades e da Prevenção da Violência Direta, no Conjunto Habitacional do Seixo, contando para isso com a parceria de diversas entidades:
– Associação para o Desenvolvimento Integrado de Matosinhos (ADEIMA)
– Associação para a Educação de Segunda Oportunidade (AE2O)
– Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua
– Associação MAIS, Matosinhos Apoia a Inserção Social
– Associação de Solidariedade Social da Urbanização do Seixo (ASSUS)
– Atelier Claraboia
– Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto
– MatosinhosHabit, EM
– Intineratatitude, Red Cloud Teatro de Marionetas
– Unidade Local de Saúde de Matosinhos EPE

No dia 18 de outubro a Rede Regional do Centro de Apoio e Proteção a Vitimas de Trafico de Seres Humanos, lançou campanha de sensibilização e prevenção de tráfico de seres humanos.

Cartaz da Campanha

O Tráfico de Seres Humanos é um crime contra a liberdade pessoal e quem o comete recruta, transporta, alberga e recolhe pessoas, com a finalidade de as explorar.

Todos nós – enquanto cidadãos e potenciais vítimas deste crime – podemos ser intervenientes, ao invés de espectadores, no processo de dissipação deste fenómeno atroz.

Ao apoiar na divulgação do nosso cartaz, já estará a dar o primeiro passo na intervenção perante esta realidade!

Causas para o TSH

As causas para o Tráfico de Seres Humanos (TSH) são, essencialmente, a pobreza, a marginalização, a exclusão social e económica, as desigualdades sociais e de oportunidades, as assimetrias entre países (e.g.: desigualdades na taxa de crescimento económica que conduzem a diferentes níveis de desenvolvimento entre países), a discriminação, os reduzidos níveis de escolaridade, a corrupção e os conflitos armados.

Todas estas situações de vulnerabilidade acabam, assim, por potenciar as mais variadas formas de exploração.

Segundo o OTSH, entre 2008 e 2019, foram sinalizadas 1721 vítimas em Portugal. Com base nos dados fornecidos pela ONU, o TSH origina, por ano, uma quantia de 24 mil milhões de euros e mais de 2,4 milhões de vítimas!

Mecanismos de denúncia

Caso suspeite de uma situação de Tráfico de Seres Humanos, ocorrida em território nacional, pode entrar em contacto com uma das entidades apresentadas.

ATENÇÃO: Quando viajar para o estrangeiro, anote os contactos das entidades que prestam auxílio a vítimas de TSH nesse país!

No dia 27 de setembro foi apresentado o projeto Violência Sexual nas Relações de Intimidade, promovido pela CIG em parceria com a Associação para o Planeamento da Família, que visa o reconhecimento da violência sexual como uma forma de violência nas relações de intimidade e a mudança de atitudes e comportamentos na intervenção com estas vítimas.

Durante a sessão, foi divulgada a campanha, Violência Sexual nas Relações de Intimidade, composta por um vídeo de alerta e por um manual de boas práticas destinado a profissionais de setores estratégicos (PDF). 

Convocatória

Assembleia Geral Ordinária n.º 3

Ao abrigo do Artº 12º do Estatutos da APF, convoca-se a Assembleia Geral Ordinária a realizar no dia 12 de novembro de 2021, sexta-feira, pelas 20,00 horas (1ª Convocatória) via zoom, através da hiperligação:

http://us02web.zoom.us/j/87009633233

com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Alteração de Estatutos APF;
2. Aprovação do Relatório de Atividades 2020;
3. Aprovação do Relatório de Contas 2020.

Recorda-se que, não estando a maioria dos/as sócios/as presentes à hora marcada para a 1ª convocatória, a Assembleia Geral reunirá uma hora mais tarde (21,00h) com os/as associados/as presentes.

 

Lisboa, 29 de outubro de 2021

 

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral

(Ana Campos)

 

Convocatória

APF Algarve “põe mãos à obra” e promove bairros saudáveis em Portimão

Em outubro, a APF Algarve dá início ao Projeto Bairro Con(s)Ciência, no âmbito do Programa Bairros Saudáveis, em parceria com a Câmara Municipal de Portimão e com a Equipa Técnica Especializada de Prevenção – DICAD.

O Projeto Bairro Con(s)Ciência integra-se nos eixos de intervenção Social e da Saúde, e pretende desenvolver um conjunto de iniciativas junto das crianças, jovens e suas famílias do Bairro da Cruz da Parteira, em Portimão, no sentido de melhorar a sua qualidade de vida a longo prazo. Mas como?

No eixo de intervenção Social, colocamos maior ênfase no desenvolvimento das competências socioemocionais da população, através da dinamização de atividades lúdico-pedagógicas em grupo, de modo a melhorar as componentes comportamental e relacional e a promover a resolução de conflitos. Aqui, tanto o Acompanhamento Psicológico, como o Acompanhamento Parental e o Apoio ao Estudo não ficam de fora – todas estas atividades serão cruciais na mitigação de diversos problemas sociais existentes no bairro, na redução do absentismo e o abandono escolares, e na diminuição da violência intrafamiliar.

Já no eixo de intervenção da Saúde, este projeto irá promover diversas atividades de Educação para a Saúde e de Sensibilização, de forma a diminuir não só a ocorrência de Comportamentos Aditivos, mas também a promover a Saúde Sexual e Reprodutiva e o Planeamento Familiar.

Saber mais

Press Release

Neste Dia Internacional das Raparigas, a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro e o Grupo de Trabalho para a prevenção e combate aos casamentos infantis, precoces e forçados, criado em fevereiro deste ano, assinalam a data com uma campanha informativa dirigida a profissionais dos serviços públicos e técnicos/as com intervenção no terreno para desconstruir mitos associados a estas práticas e dar a conhecer alguns dos principais sinais de alerta a ter em conta.

Em anexo, poderão encontrar os materiais da campanha para ampla divulgação pelos serviços e respetivos/as profissionais, para partilha nas redes sociais, bem como para envio a entidades-chave parceiras:

– Brochura Sinais de Alerta 

– Cartões Mitos e Factos

Os casamentos infantis, precoces e forçados constituem uma violação dos direitos humanos das mulheres e das raparigas e são um obstáculo à plena realização da igualdade entre mulheres e homens.

As raparigas são mais afetadas por este fenómeno do que os rapazes por se encontrarem particularmente vulneráveis e expostas à violência na intimidade, ao tráfico para exploração sexual, à gravidez indesejada, com riscos de morte materna e infantil e com maior probabilidade de abandono escolar.

Em Portugal, o casamento forçado é crime público (Lei nº 83/2015) mas as leis, por si só, não conseguem acabar com as práticas tradicionais nefastas, exigindo-se uma política de tolerância zero e a adoção de medidas de que sejam capazes de desafiar e desconstruir as assimetrias de poder que estão na base da perpetuação destes fenómenos, munindo os/as profissionais das ferramentas necessárias para identificar, sinalizar e denunciar, intervindo para capacitar as populações nos seus territórios e apoiar as vítimas.

Esta campanha é o primeiro passo de um desígnio coletivo pelos direitos das raparigas e mulheres.

Acesso a imagens para divulgação nas redes sociais:

Casamento Precoce – Sinais de Alerta

Casamento Precoce – Mitos e Factos

De forma a garantir um maior conhecimento das necessidades de formação das pessoas associadas e outras interessadas, a APF constrói anualmente um Diagnóstico de Necessidades de Formação (DNF) com o qual pretende identificar as necessidades de formação e posteriormente desenhar uma oferta formativa de acordo com a procura expressa.

O questionário para 2022 pretende, assim, inserir-se numa estratégia contínua de recolha de dados que permita equacionar o alargamento da oferta formativa, bem como sustentar metodologias de formação alinhadas com os princípios da DGERT e da CCPFC, organismos pelos quais a APF é certificada.

Para preenchimento de questionário aceda ao link: http://forms.gle/1dvbkjrKrCMyf21a6

Este questionário é anónimo e confidencial. O seu preenchimento demora menos de 10 minutos.

A APF agradece a sua colaboração.