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Pós-Graduação em Sexologia

Conheça a nova Pós-Graduação em SEXOLOGIA , dirigida por pela Prof.ª Doutora Ana Carvalheira dos Santos (ISPA-Instituto Universitário), curso que integra aspectos biológicos, psicológicos e sociais, e oferece um enfoque teórico mas também clínico para a compreensão da sexualidade.

Reúne um corpo docente qualificado e especializado na área de formação, com 16 especialistas de vários campos (Medicina, Psicologia Clínica, Psicobiologia, Sociologia), dos quais 15 têm ligação à Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.

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16 de Setembro – Comunicado de imprensa sobre a Petição entregue ao Provedor de Justiça

28 organizações da sociedade civil entregaram a 16 de Setembro de 2015 uma petição ao Provedor de Justiça, para defesa de direitos fundamentais e do interesse geral, sobre o que entendem ser a não conformação com a Constituição das leis recentemente aprovadas e publicadas em DR a 7 de setembro, que vêm alterar a lei n.º 16/2007 sobre a exclusão da ilicitude nos casos de interrupção voluntária da gravidez.

Consultar o comunicado de imprensa

Ouvir a entrevista realizada pela Antena 1 no dia 16/09/2015 a Alexandra Silva, da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (aos 4:40).

Ler o artigo de opinião “Estavas, linda Inês, posta em sossego…” , de Maria do Céu Cunha Rêgo (Jurista, ex-Secretária de Estado para a Igualdade), no Jornal Público a 23/09/2015

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Curso: Avaliação e Promoção de Competências Parentais

A APF Lisboa Tejo e Sado promove o curso Avaliação e Promoção de Competências Parentais, dinamizado pela Drª Rute Agulhas – Psicóloga, psicoterapeuta, terapeuta familiar / Delegação Sul do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, IP. / Professora assistente convidada no ISCTE-IUL.

Para mais informações, consulte o Programa ou contacte:
email: apflisboa@apflisboa.net
tel. 213.832.392

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Dia Mundial Contra o TSH – 30 de julho

“Eu luto Contra o TSH! E você?”

O tráfico de seres humanos (TSH) é um crime contra a liberdade pessoal, com escala mundial, que viola os Direitos Humanos. Este crime consubstancia a terceira atividade mais lucrativa do mundo e assume características, como o resguardo e a invisibilidade, que levam a acentuadas dificuldades ao nível do seu reconhecimento cívico-político.

Portugal não está imune a este fenómeno, sendo simultaneamente país de origem, trânsito e destino de tráfico de seres humanos. De acordo com o Observatório do Tráfico de Seres Humanos (OTSH), em 2014, 182 pessoas (27 menores e 141 adultos) foram sinalizadas em Portugal como presumíveis vítimas.

O dia 30 de julho, designado como Dia Mundial Contra o Tráfico de Seres Humanos pela ONU – Organização das Nações Unidas –, visa consciencializar a população geral sobre este fenómeno e despertar para a existência desta realidade, muitas vezes, invisível.

Com vista à atuação e combate a este fenómeno, a Rede Regional do Alentejo de Apoio e Proteção a Vítimas de Tráfico de Seres Humanos pretende sensibilizar e alertar a comunidade para a realidade do Tráfico de Seres Humanos, através da Campanha: “Eu luto Contra o TSH! E você?”

Como tal, desafiamos cada um a Juntar-se a Nós na Luta Contra o TSH e a divulgar/partilhar esta campanha!

Rede Regional do Alentejo de Apoio e Proteção a Vítimas de Tráfico de Seres Humanos:
(918 654 106 – EME TSH Alentejo)

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IVG – Tomada de posição da APF

A APF participou, no dia 14 de Julho de 2015, na audição conjunta promovida pela Comissão de Assuntos Constitucionais e Direitos, Liberdades e Garantias (CACDLG), juntamente com membros de diversas organizações da sociedade civil, representantes de administrações hospitalares e de profissionais de saúde, e um representante do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.

Consulte a nova declaração da APF sobre as propostas do PSD e PP

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II Encontro Nacional do Fórum Nacional da Sociedade Civil para o VIH/SIDA

No passado dia 9 de julho de 2015 realizou-se no Instituto Português da Juventude, em Lisboa, o II Encontro Nacional do Fórum Nacional da Sociedade Civil para o VIH/SIDA cujos objetivos visavam, sobretudo:

  1. Debater a situação atual do “Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção por VIH/SIDA 2012-2016”;
  2. Produzir recomendações pertinentes ao Diretor do Programa Nacional e
  3. Trocar experiências entre as ONG que trabalham no combate ao VIH/SIDA.

Súmula do II Encontro Nacional do FNSC para o VIH/SIDA

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Será que estamos seguros na internet?

Milhões de utilizadores, de todas as idades, culturas e estilos de vida, usam diariamente a Internet. Um meio versátil e uma fonte inesgotável de recursos, que nos permite contactar com utilizadores em regiões remotas e estabelecer uma rede de partilha com o mundo. Contudo, este mundo cheio de potencialidades, também oferece alguns riscos que ameaçam a nossa segurança e bem-estar. 

A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) tem transformado profundamente a maneira como as pessoas vivem – como aprendem, trabalham, ocupam os tempos livres e interagem, tanto nas relações pessoais como com as organizações. Hoje é quase impossível conceber o dia-a-dia sem internet, mas é fundamental tomar precauções que garantam uma navegação mais protegida e tornem possível desfrutar das inúmeras vantagens que a internet, as redes sociais e as mais recentes tecnologias oferecem.

Alertar e prevenir para riscos como vírus, roubo de identidade, phishing, cyberbulling e sexting, promovendo a utilização segura e a privacidade dos utilizadores na internet, são os propósitos do projeto Internet Segura, que através da sua plataforma online oferece um conjunto de serviços de apoio e recursos informativos úteis a todos, em particular às famílias e educadores responsáveis pela educação e acompanhamento dos utilizadores mais jovens.

A plataforma Internet Segura online promove também o combate à disseminação de conteúdos ilegais através da Linha Alerta, que recebe e encaminha denúncias sobre URLs suspeitos. Por outro lado, A Linha Ajuda oferece atendimento telefónico e online a crianças, jovens, pais e professores, sobre questões relacionadas com o uso de tecnologias. Garante o apoio, anónimo e confidencial, ao uso das tecnologias cobrindo todos os assuntos relativos à utilização das mesmas, incluindo problemas relacionais no seio das famílias ou entre pares, bullying, assim como exploração imprópria e indigna das crianças e jovens.

O projeto Internet Segura é da responsabilidade de um consórcio coordenado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia, que envolve a DGE – Direção Geral da Educação do Ministério da Educação, a Fundação para a Computação Científica Nacional – FCCN, o IPDJ – Instituto Português do Desporto e Juventude e a Microsoft Portugal.

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Declaração: Dia Mundial da Contraceção 2014

É sob o tema “A tua vida é o teu futuro” que este ano em 26 de Setembro se comemora mais uma vez o dia mundial da contraceção.

A contraceção é essencial para promover a saúde sexual e reprodutiva, o desenvolvimento social e uma garantia para a autonomia dos cidadãos. Hoje falar de contraceção significa sobretudo promover uma escolha livre e informada sobre os métodos de contraceção respeitando as expetativas e decisões individuais.

Compete ao Estado garantir o acesso à Educação Sexual e a Serviços de Saúde adequados que possibilitem cumprir este direito, o qual integra, de resto, os compromissos coma comunidade internacional para impulsionar o desenvolvimento dos povos e a erradicação da pobreza (OMS: objetivos para o Desenvolvimento do Milénio).

Em Portugal, a acessibilidade ao Planeamento Familiar, aos contracetivos, à contraceção de emergência e à interrupção voluntária de gravidez, por opção da mulher, estão devidamente fundamentados na legislação, e no quadro normativo que rege o Serviço Nacional de Saúde.

A evolução tem sido favorável e mesmo exemplar para outros países do mundo, mas ainda está longe de garantir o acesso pleno à saúde sexual e reprodutiva em condições igualitárias para os cidadãos. Tal como na maioria dos países da Europa, em Portugal, a natalidade tem descido progressivamente atingindo actualmente valores preocupantes.

Com alguma frequência vem a público a discussão da responsabilidade da contraceção e do aborto neste fenómeno. De facto, na ausência de uma causa biológica para o declínio da fertilidade é importante compreender bem as razões para os casais optarem por não ter filhos, terem menos filhos ou decidirem ter filhos mais tarde.

Os fatores envolvidos nesta decisão são múltiplos, variáveis, diferentes de país para país e refletem a mudança cultural na atitude e nos papéis dos homens e das mulheres na comunidade e também a situação económica, as condições de vida e,especificamente, a segurança com que se encara o futuro, tendo a contraceção um papel facilitador no plano reprodutivo individual.

Sociedade Portuguesa da Contraceção (SPDC) e a Associação para o Planeamento da Família (APF) reafirmam o facto de que o acesso à saúde sexual e reprodutiva é um direito fundamental do indivíduo e alertam que restrições no acesso à contraceção e ao aborto não conduzem ao aumento da natalidade mas sim ao risco de uma gravidez não desejada com todas as consequências físicas, psicológicas e sociais associadas.